Tag Archives: poema

Sol & Lua

 

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O País de Pedro

     

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Paixão e Razão

Por Gil DePaula   Tenho uma alma Dividida entre o amor e a razão Bem melhor seria se não tivesse Pois não plagiaria a canção Alma mal contida Extravasando dor e solidão Melhor que não a possuísse Para não arder no fogo da paixão Quisera ser as suas mãos Para em suas pernas me entranhar Sentir o seu calor a ...

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Castro Alves: O Inigualável Poeta Brasileiro

O poeta baiano Antonio Frederico de Castro Alves (1847-1871), apesar de sua morte precoce, é considerado um dos mais importantes poetas brasileiros de todos os tempos. De formação cultural sofisticada, construiu sua poesia sobre temáticas eminentemente brasileiras, alcançando uma admirável compreensão da alma popular. Com seu lirismo exacerbado compôs poemas antológicos do romantismo brasileiro, mas não afastou-se jamais de sua ...

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Reminiscências da Alma

Por Gil DePaula   Possuo um frasco guardado no tempo Onde colhi lágrimas de saudades e ilusões Gotas de amores desperdiçados Odores nunca esquecidos Essências contidas em minutos vividos Reverbera, qual nota repicada O primeiro olhar, o primeiro toque O beijo doce não osculado Idílico, jamais reclamado Meras reminiscências, acalanto da alma Espaço e tempo se curvam O passado conjuga-se ...

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O Reflexo

Por Gil DePaula   Surpreendentemente, um dia desses qualquer ao olhar no espelho, enxerguei um menino que há muito não via, e que me devolvia o olhar com uma curiosidade muito maior do que a minha. Percebi que o jovem fixava-se em minhas rugas e em meus cabelos brancos como a se perguntar como os adquiri, ou quando eles chegaram. ...

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Suave é a Noite

Por Gil DePaula Com você suave é a noite Pois aqui a luz não existe Afora, uma tênue centelha que desce dos céus Por meio da tenebrosa manhã Os dias se sucedem, serpenteando horas Ponteiros que envelhecem sem tic-tacs A brisa da vida sopra; continua e incerta E memórias enterram-se no passado Crer, duvidar, o existir, o findar Conjecturas; ninhos ...

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Alma Profana

Por Gil DePaula     Não conhecerá mais sua boca A vergonha do beijo que lhe dei De apetite sensual espesso De amor pungente Lábios que sonhei inocentes Rubros de outros beijos Com permissão profanados Agora cerrados estão os meus Cingida estarás ao nó de outro abraço Da alma gêmea igualmente conspurcada Saboreará a volúpia desleal Tal qual profanaste, serás ...

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Após a Tempestade

Por Gil DePaula Assim que o tempo passar E os corações se acalmarem Deixando para trás, o abismo coletivo Com a alma em luto, nos sentiremos afortunados Pela oportunidade de continuarmos vivendo Apesar de todo o nosso acovardamento Seremos capazes, então, de amar Abraçar o desconhecido e perdoar o inimigo E enxergaremos a sorte de ter pelo menos um amigo ...

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Veja você Brasil… Ou veja você Brasília

Versos que escrevi em 1982, quando fazia parte do Diretório Acadêmico da Católica de Brasília, prestes à abertura politica E do nada se fez o sonho E do nada se fez o cerrado E do sonho se fez a vontade E do cerrado se fez a poeira E da vontade se fez a realidade E da poeira se fez a ...

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