Há um fenômeno recorrente na política brasileira contemporânea: o domínio da narrativa. A esquerda, em especial, parece ter compreendido como poucos o poder de construir enredos e moldar percepções para enfraquecer adversários e preservar sua hegemonia. Trata-se de uma engenharia simbólica — uma guerra de linguagem e de significados — que ultrapassa os limites do debate racional e adentra o ...
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