Nos teste realizados, a produtividade das pessoas consideradas bonitas foi a mesma que as “comuns”, mas elas mostraram muito mais confiança, característica atraente para os empregadores, informa a pesquisa da Why Beauty Matters, publicada pelos economistas norte-americanos Markus M. Mobius e Tanya S. Rosenblat na revista American Economic Review. A avaliação final mostra que de 15% a 20% da vantagem da beleza provém da autoconfiança. A comunicação oral contribui com 40%, e a visual com outros 40%.