Gil DePaula
Ao longo da história, a humanidade sempre foi impulsionada por mentes visionárias, capazes de enxergar além do óbvio e romper barreiras que pareciam intransponíveis. Homens como Elon Musk representam esse espírito de inovação e progresso, enquanto outros, como Luiz Inácio Lula da Silva, personificam o atraso, o clientelismo e a perpetuação da mediocridade econômica e social.
Elon Musk é um dos maiores expoentes da inovação no século XXI. Sua trajetória à frente de empresas como Tesla, SpaceX, Neuralink e Starlink demonstra um compromisso inabalável com o avanço da humanidade. Ele não se contenta em apenas melhorar processos existentes, mas busca revolucionar setores inteiros, desde a indústria automotiva e aeroespacial até a inteligência artificial e a conectividade global. Graças a visionários como Musk, o mundo tem testemunhado avanços significativos na exploração espacial, na mobilidade sustentável e no acesso à informação. Ele não espera que governos resolvam os problemas – ele os enfrenta com empreendedorismo, tecnologia e investimentos privados.
Por outro lado, Lula e sua base política seguem o caminho oposto. Seu modelo de governo se baseia na manutenção do poder por meio da dependência estatal, distribuindo benefícios assistencialistas que, em vez de emancipar a população, aprisionam-na em um ciclo vicioso de dependência. As “bolsas disso e daquilo” são ferramentas políticas eficazes para garantir votos, mas não oferecem um futuro real de crescimento e autonomia para os brasileiros. Enquanto Musk busca tornar as pessoas mais independentes – seja fornecendo acesso à internet global ou viabilizando viagens interplanetárias –, Lula aposta na submissão da população, garantindo que o eleitorado permaneça refém de suas políticas.
A consequência desse modelo é clara: o Brasil caminha para um caos econômico. A administração de Lula promove gastos desenfreados, aumento da dívida pública, desvalorização da moeda e insegurança para investidores. A hostilidade do governo em relação ao livre mercado, ao agronegócio e às privatizações impede o país de crescer e competir no cenário global. A inflação cresce, os impostos pesam cada vez mais sobre o cidadão comum e a economia se fragiliza diante de crises previsíveis. Enquanto isso, ao redor do mundo, países que adotam políticas mais liberais e enxutas começam a colher frutos de suas reformas estruturais.
Um exemplo claro disso é a Argentina sob o comando de Javier Milei. O presidente argentino tem demonstrado coragem ao enfrentar as raízes da crise econômica de seu país, promovendo cortes de gastos públicos, combate ao intervencionismo estatal e incentivo à iniciativa privada. Em poucos meses de governo, Milei já sinalizou uma trajetória de recuperação para a Argentina, contrastando fortemente com o Brasil de Lula, onde as políticas retrógradas empurram o país para um abismo econômico e social.
A história mostra que são os visionários, como Musk, que realmente impulsionam a humanidade para frente, enquanto populistas como Lula apenas perpetuam ciclos de atraso e pobreza. O Brasil precisa decidir qual caminho quer seguir: o da inovação, da liberdade econômica e do progresso real ou o da estagnação, do assistencialismo e da crise perpétua. Nosso futuro depende dessa escolha.
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Terras dos Homens Perdidos – Gil DePaula (2017)
Terras dos Homens Perdidos, de Gil DePaula, é uma ficção histórica que explora a fundação de Brasília e o impacto da construção da nova capital na vida de brasileiros comuns. A narrativa é ambientada entre 1939 e 1960 e segue o drama de Maria Odete, uma mulher forte e resiliente, que relembra seu passado de desafios e desilusões enquanto enfrenta as dores do parto. Sua trajetória é entrelaçada com a história de dois fazendeiros rivais e orgulhosos, ambos chamados Antônio, que lutam pelo poder em meio a uma teia de vingança, traição e tragédias pessoais.
A obra destaca o cenário do interior brasileiro e a saga dos trabalhadores que ergueram Brasília com suor e sacrifício. Gil DePaula usa seu estilo detalhista para pintar um retrato das complexas interações humanas e sociais da época, onde paixões e rivalidades moldam o destino de seus personagens e refletem as transformações de uma nação. A obra combina realismo com uma narrativa de intensa carga emocional, capturando tanto a grandeza da construção da capital quanto as pequenas tragédias pessoais que marcaram sua fundação.
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O Baú das Histórias Inusitadas
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