Tenho que admitir: sou um careta — e não me envergonho disso. Aliás, em tempos como os de hoje, talvez ser careta seja um ato revolucionário. Sim, sou daquele tempo (e como é bom começar assim!) em que os pais ensinavam os filhos a respeitarem os mais velhos. E não era um respeito automático, cego, mas sim aquele que começa ...
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