Gil DePaula
A esquerda se orgulha de pregar a democracia, a liberdade de expressão e a pluralidade de ideias. No entanto, qualquer um que se oponha a sua cartilha logo percebe que tais princípios são meras palavras vazias. Quem ousa questionar os dogmas esquerdistas é imediatamente atacado, rotulado e, muitas vezes, silenciado. Para eles, o contraditório não é um elemento do debate democrático, mas sim um inimigo a ser eliminado.
A prática tem mostrado que a esquerda não aceita divergências. Quem não se curva aos seus ideais é chamado de fascista, opressor ou qualquer outro termo depreciativo que esteja na moda. O discurso de tolerância é substituído por um revanchismo feroz sempre que eles alcançam o poder. Ao invés de buscar o equilíbrio e o diálogo, a prioridade passa a ser destruir a reputação de adversários, aparelhar instituições e garantir que apenas suas vozes sejam ouvidas.
A Verdade Unilateral da Esquerda
Para a esquerda, a verdade não é uma questão de fatos, mas sim de narrativa. A realidade é moldada conforme os interesses do momento, e a mentira é um instrumento legítimo para alcançar seus objetivos. Se um evento ou dado não favorece sua ideologia, ele é distorcido ou simplesmente ignorado. A imprensa militante, sempre pronta a servi-los, cumpre o papel de disseminar suas versões dos fatos enquanto desqualifica qualquer informação que venha de fontes independentes.
Aqueles que se alinham ao pensamento esquerdista são enaltecidos, não importa seus atos. Criminosos passam a ser vítimas do sistema, políticos corruptos viram mártires da luta contra a opressão e qualquer artista ou empresário que reze na cartilha vermelha se torna um “visionário”. Tudo isso enquanto os verdadeiros trabalhadores, empreendedores e cidadãos que carregam o país nas costas são ignorados ou demonizados.
O Interesse Financeiro por Trás do Discurso
O apoio de muitos artistas e empresários à esquerda não se dá por convicção ideológica, mas sim pelo mais puro interesse financeiro. No caso dos artistas, o incentivo vem através de fartos recursos públicos destinados a projetos culturais que, curiosamente, sempre favorecem aqueles que falam bem do governo. A famosa “classe artística” nada mais é do que um grupo de privilegiados sustentado pelo Estado, enquanto o cidadão comum paga caro pelos desmandos dessa relação promíscua.
Os empresários que se aliam à esquerda também têm suas razões. Muitos deles não buscam um mercado livre e competitivo, mas sim privilégios garantidos por conchavos políticos. Em troca de apoio, recebem contratos vantajosos, isenções fiscais e facilidades burocráticas, garantindo que continuem lucrando à custa do dinheiro público. O discurso de “justiça social” é apenas uma cortina de fumaça para encobrir seus interesses pessoais.
Ferramenta de Poder
A esquerda usa a democracia apenas como ferramenta para alcançar o poder, mas jamais para respeitá-la plenamente. Seu jogo é marcado por revanchismo, intolerância e manipulação. Aqueles que ousam discordar são perseguidos, enquanto os que se alinham aos seus interesses são premiados. O Brasil precisa abrir os olhos para essa realidade, pois um país verdadeiramente livre só pode existir quando há espaço para todas as vozes, e não apenas para aquelas que seguem a cartilha do governo da vez.
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Livros de Gil DePaula
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Terras dos Homens Perdidos – Gil DePaula (2017)
Terras dos Homens Perdidos, de Gil DePaula, é uma ficção histórica que explora a fundação de Brasília e o impacto da construção da nova capital na vida de brasileiros comuns. A narrativa é ambientada entre 1939 e 1960 e segue o drama de Maria Odete, uma mulher forte e resiliente, que relembra seu passado de desafios e desilusões enquanto enfrenta as dores do parto. Sua trajetória é entrelaçada com a história de dois fazendeiros rivais e orgulhosos, ambos chamados Antônio, que lutam pelo poder em meio a uma teia de vingança, traição e tragédias pessoais.
A obra destaca o cenário do interior brasileiro e a saga dos trabalhadores que ergueram Brasília com suor e sacrifício. Gil DePaula usa seu estilo detalhista para pintar um retrato das complexas interações humanas e sociais da época, onde paixões e rivalidades moldam o destino de seus personagens e refletem as transformações de uma nação. A obra combina realismo com uma narrativa de intensa carga emocional, capturando tanto a grandeza da construção da capital quanto as pequenas tragédias pessoais que marcaram sua fundação.
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